Priscila Brandão, 22 anos, foi assassinada com 9 tiros na madrugada desta quarta-feira na Avenida Afonso Pena. A notícia está nos principais jornais da capital e em sites nacionais (leia abaixo). Na reportagem da TV Alterosa, um vídeo gravado pelas câmeras de vigilância do local mostra a covarde execução.
Priscila, que também era conhecida como Tiffany, participou das gravações do vídeo sobre a Visibilidade Trans, produzido pelo Nuh para o projeto Educação sem Homofobia em 2010. O nome divulgado pela polícia – Gustavo Brandão de Aguilar – é o mesmo que ela nos passou como seu nome de registro.
Nas entrevistas para o “Memorial Travestis e Trans de BH“, ela contou que estava tentando deixar a prostituição, com o apoio da família. A mãe dela, que também aparece no vídeo, havia montado uma loja de colchões para a filha administrar. Priscila era considerada pela família e pelos amigos como uma pessoa do bem e trabalhadora.
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